"A Natureza nos fala, é preciso saber ouvir: conscientize-se!"

Matemática

A relação do meio ambiente com a temível matéria de cálculos.
  
     A maior parte da população não sabe, mas muitas disciplinas escolares estão interligadas indiretamente com questões ambientais, relacionando: desmatamento, desperdício, reciclagem, benefícios naturais e quantidades variáveis de água em rios , lagos, mares e geleiras. Assim cabe ao aluno aprender e aprimorar seus conhecimentos, possibilitando de maneira sustentável , recursos minerais às gerações futuras.
    
    Na disciplina da matemática podemos compreender várias questões ambientais , que estão relacionadas a cálculos estatísticos de crescimento populacional e produção de alimentos – que muitas vezes são desperdiçados – pelo homem. Desta forma também temos engajado os problemas com esgotamento e contaminação dos recursos naturais, sabendo que , o consumo sem excessos de nossas energias limpas , podem trazer benefícios financeiros capazes de ajudar no desenvolvimento  econômico e social do país.
    
     Além disso, projetos educativos são desenvolvidos com o objetivo de incentivar os alunos a se interessarem mais pela matemática a ao mesmo tempo educando-os ambientalmente para o futuro. Temos como exemplo a atividade proposta pelo professor da escola “ Escola Estadual Marechal Rondon “ , que realizou seu trabalho com alunos do 6° ano do ensino fundamental relacionando o desperdício diário de papel, com dados informativos de produção do mesmo perante as árvores do meio. Ele dividiu os alunos em grupos, que ficaram responsáveis pela organização dos dados de turmas distintas  calculando a quantidade de folhas e sua massa desperdiçada; assim através da pesquisa foi possível fazer projeções da provável quantidade de papel desperdiçado por dia, semana, mês e ano letivo da escola, utilizando operações com números naturais, decimais e regra de três.

   
     De acordo com os argumentos listados, pode-se concluir que a matemática não está somente ligada aos números , mas sim as questões biológicas do meio ambiente, proporcionando aos alunos aulas interativas com a natureza e ao mesmo tempo  a aprendizagem de uma disciplina, que para muitos parece “assustador”.

Grupo: Alisson dos Reis, Gabrielle Miolli, Leonardo de Oliveira, Lucas Estevo, Maria Clara, Pedro Augusto.



Energia Solar no Brasil

Vantagens da energia solar:
Ø  Pode ser utilizada em larga escala devido ao alto índice de irradiação no país;
Ø  A conta de luz reduz bruscamente ou pode ser zerada após a instalação;
Ø  Esse sistema reduz a utilização de outras fontes, como a energia das termoelétricas ou hidrelétricas, evitando a inundação de diversas áreas para a produção de energia e a queima de combustíveis fósseis, que tem como consequência agravar o aquecimento global.
  Essa é uma forma de obtenção de energia que não polui durante seu processo, portanto é uma forma de atender uma demanda sem prejudicar o meio ambiente, porém a aquisição dos materiais e a instalação apresentam alto custo, o que barra o crescimento da utilização dessa energia no Brasil.
É uma energia “infinita” que possibilita seguir caminhos menos poluentes, entretanto uma forma de aumentar a sua utilização são incentivos fiscais e financiamentos por parte do governo que auxiliem na aquisição do produto.
  Durante o dia que a produção de energia é maior e a utilização menor, o que “sobra” é vendido à rede de distribuição, e a noite esse valor é comprado e compensado. Exemplo:
  Durante o dia a produção é de 10 KWh, porém com um consumo de 2 kWh, sendo esses 8 kWh restantes vendidos à rede de distribuição. A noite não é produzida a energia, ou seja, a casa compra a energia como de costume, cerca de 7 kWh. Ao final do dia houve 1kWh de energia produzida que não foi comprada a noite, e esse valor pode ser recuperado pelo dono da casa em até 3 anos.
  Entretanto o investimento é alto, em média de 14 mil reais para uma casa com consumo de 250 kWh/mês, sendo assim, o retorno do investimento é a longo prazo, pois representará uma porcentagem significativa de economia.
  Hoje em dia já é perceptível o subsidio do governo em relação a geração dessa energia. De acordo com o site “O Globo”, o ministro de Minas e Energia, assinou um programa que prevê o auxílio de aproximadamente R$100 bilhões nessa tecnologia.


Concluindo, essa é uma fonte alternativa para aliviar o abastecimento elétrico em épocas de crise hídrica no país, além de uma economia mensal, sendo essa uma atitude sustentável.



1º campo de futebol no mundo iluminado por energia gerada pelos jogadores.
A Shell concedeu aos moradores do Morro da Mineira, Rio de Janeiro, um sistema para iluminar um campo de futebol inteiro, utilizando apenas energia cinética gerada pelos jogadores durante as partidas, o que torna este campo no primeiro iluminado do mundo utilizando apenas a energia produzida pelos atletas.
A energia gerada é baseada em 200 placas instaladas debaixo da grama, que captam a energia em todo o campo. As placas funcionam em conjunto com painéis solares instalados perto do campo.

Essa nova tecnologia é conhecida por Pavegen. Os painéis são feitos com 80% de material reciclado. De noite, 100% da luz disponível do campo é gerada apenas pela energia gerada pelos jogadores, já durante o dia, cerca de 75% e 80% da energia vem de um painel solar instalado no topo de uma escola de samba, localizado ao lado do campo.
A ideia da Shell, patrocinadora disto, é de estimular a criação de mais soluções sustentáveis para que a sociedade realize um consumo de energia elétrica mais consciente e amigável para o meio ambiente.


Relatório do filme Wall-e

Objetivo: Relacionar a matéria de meio ambiente com as consequências das ações humanas no futuro, representadas no filme pela destruição do planeta através da poluição.

   O início do filme retrata as condições inóspitas de vida na terra, onde a raça humana não se encontra presente, apenas um robô, chamado Wall-e, que tem como missão limpar o planeta. Seu único companheiro é uma barata, o único ser com a capacidade de sobrevivência.
    A história se desenvolve quando Wall-e encontra uma planta e a guarda. Consequentemente, uma sonda é enviada para a terra em busca de seres vivos, onde desenvolve uma relação com o robô local que lhe apresenta a planta encontrada, que imediatamente a guarda e leva para a nave onde se encontram a população humana. No decorrer da história a sonda enviada a Terra – que atende pelo nome de Eva – retornou a sua nave de origem levando consigo o ser vivo encontrado, mas esquecendo que estava sendo acompanhada, pelo novo amigo que acabara de conhecer, Wall-e.
   Chegando a nave de sua origem, Eva é encaminhada para a cabine de comandos, para que novas decisões venham ser efetuadas pelo comandante da nave estelar; enquanto isso seu amigo Wall-e que a acompanha, conhece um mundo totalmente diferente ao seu perfil terrestre, com muitos robôs em plena circulação e comunicação com humanos, satisfazendo seus desejos e tarefas. Desta forma a nave pode ser considerada uma tecnologia moderna e sofisticada, contudo não é capaz de substituir o ambiente terrestre, com seres vivos autótrofos e celulares.
  Conforme a história vai passando, podemos perceber um leve romance entre os dois robôs (Eva e Wall-e), todavia este não é o foco central de nossa análise, pois o verdadeiro objetivo do filme é relatar o problema que está acontecendo sobre nossos olhos – o desmatamento de nosso planeta, por nós seres humanos – sendo que não estamos tendo iniciativa para controlar o desperdício de nossos recursos naturais, sem pensar em maneiras alternativas de reparar-los mais tarde.
  No fim do filme, conseguimos presenciar a corrida contra o tempo para salvar a planta – que os robôs locais da nave querem jogá-la fora, pois foram programados para nunca, em hipótese nenhuma, voltar para o planeta Terra. Além disso, Eva luta contra o tempo para salvar a vida de seu amigo e amor Wall-e, que precisa voltar imediatamente para Terra e consertar sua placa mãe.
   O filme termina com a população humana de volta ao seu planeta de origem, porém os editais finais, mostram a reconstrução da Mãe Terra, com os robôs ajudando a limpar e restaurar os solos, mares , lagos e o principal , a vida vegetal e animal, mostrando que a união faz sim , com certeza , a força; pois voltando ao  começo do filme presenciamos o  quanto era inóspitas as condições de vida no Planeta Terra.




Tênis armazena energia e carrega
 bateria de celulares, tablets e PCs


Nos dias de hoje tudo está conectado, e um dos problemas é a falta de energia ou pontos para recarregar aparelhos portáteis como celulares e notebooks.    
Já pensou estar andando em uma rua ouvindo músicas em seu smartphone, de repente a bateria acaba, então você faz uma pausa conecta ele em seu tênis e o mesmo recarrega seu aparelho sem nenhum problema.
Há alguns anos isso poderia ser loucura, porem hoje isso e possível graças a uma nova tecnologia desenvolvida na universidade de Wisconsin-Madison por Tom Krupenkin professor de engenharia mecânica e J. Ashley Taylor, cientista sênior do departamento
O aparelho transforma energia mecânica em elétrica e armazena a mesma em baterias. Em experimentos preliminares com um protótipo o dispositivo foi capaz de gerar até 10 watts por metro quadrado lembrando que um celular requer apenas 2 watts para ser carregado.






“O dispositivo é formado por duas placas planas separadas por um pequeno espaço, preenchido com um líquido condutor. A placa de baixo é repleta de pequenos orifícios, através dos quais um gás pressurizado forma bolhas. Essas bolhas crescem até tocarem a placa superior, o que faz com que estourem. A repetição e rapidez do processo de crescimento e colapso das bolhas empurra o fluido condutor para frente e para trás, gerando carga elétrica”.

Em um futuro bem próximo essa tecnologia poderá ser usada em explorações de lugares remotos, ou até mesmo zonas urbanas por ser uma tecnologia barata, ou até mesmo por soldados para recarregar aparelhos de GPS, baterias de rádios ou óculos de visão noturna.

Fonte:http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/02/tenis-armazena-energia-e-carrega-bateria-de-celulares-tablets-e-pcs.html 


Estudo do nível das represas do sudeste nos anos de 2014-2015-2016

·         Represa de Caconde 2014-2015
O nível da represa nesse período cresceu 16 metros, e com isso aumentou também a vazão de 10 mil litros para 32 mil litros.
A contribuinte para essa recuperação foram as chuvas, que tiveram um aumento de 11% no mês de fevereiro em relação ao ano anterior, além de serem registrados 104.5 milímetros em janeiro. O volume em março foi de 83.7 milímetros, volume 43% maior que a média no período.
Mesmo assim o aumentou não foi o ideal para a recuperação das consequências das estiagens no período anterior.

·         Represa de Caconde 2015-2016

As chuvas de janeiro de 2016 contribuíram para que a represa atingisse 62,7% do volume útil (e esse volume continuou aumentando).

Situação das represas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (2016)

Alto Tietê: 40,8%

Guarapiranga: 80,5%

Rio Grande: 87,6%

Jaguari: 70,87%

Santa Branca: 51,31%

Rio Manso: 70,7%

Serra Azul: 33,7%



Terremotos
É um fenômeno natural causado por diferentes eventos, como atividade vulcânica, falhas geológicas e, principalmente, pelo choque entre placas tectônicas.
As placas tectônicas estão em constante movimento sobre o magma, e é esse movimento que causa a deriva continental – movimento constante dos continentes. Esse movimento, quando causa o afastamento (divergência), provoca falhas, quando causa a colisão (convergência), provoca os terremotos. O choque se propaga em forma de ondas sísmicas, o que causa o tremor.
O choque pode ser sentido a quilômetros de distância. A magnitude é medida através de uma escala denominada escala Richter. Essa escala é medida do grau 1 ao infinito, porém os abalos não passam do grau 10, sendo 1 um abalo muito pequeno, e 10 um abalo desastroso.
Os desastres são diversos e o ser humano não influencia neles. Dentre os desastres estão: Destruição de construções, mortes, etc.
Os locais mais atingidos por terremotos são os que se localizam em locais de convergência de placas tectônicas, ou seja, locais em que placas diferentes se chocam. São exemplos desses lugares países como: Japão, Indonésia e Haiti, onde este presenciou um abalo de intensidade alta há alguns anos. O Brasil não corre riscos de sofrer altos abalos, pois se situa sobre uma placa tectônica que não tem encontros (está inteiramente sobre a mesma placa).












Notícia sobre o terremoto que abalou o Japão neste último mês (15/4/2016).

Dados:
O terremoto foi de magnitude de 7,3 que sacudiu o sudoeste do Japão, deixando aproximadamente 25 mortos e mil feridos até o momento;
Na cidade de Aso o tremor atingiu o nível seis na escala japonesa (que tem no máximo sete);
Treze pessoas morreram por enquanto como consequência do último terremoto na cidade de Aso, e mais de 1.000 estão recebendo tratamento médico por causa de ferimentos, informou a rede de televisão japonesa "NHK";
O tremor causou em Aso o desmoronamento de mais de 50 casas onde ficaram presos alguns de seus moradores, disse o porta-voz do governo, Yoshihide Suga, após uma reunião de emergência.

     Alerta de tsunami:
A Agência Meteorológica do Japão (JMA, na sigla em inglês) descartou o alerta de tsunami por causa do terremoto, enquanto a empresa que opera a usina nuclear de Sendai, que fica a cerca de 120 km ao sul do epicentro e que é a única atualmente operacional no país, informou que ela continua funcionando sem problemas;
Desde o momento do terremoto até as 8h (20h da sexta em Brasília) aconteceram 25 réplicas, segundo a JMA, que alertou sobre a possibilidade de que aconteçam novos tremores, inclusive alguns de elevada intensidade.

Equipes fazem operação de resgate na região onde uma casa foi destruída após o terremoto, na cidade de Minamiaso.  (Foto: Reuters)
Máquinas tentam recuperar a rodovia expressa em Yufu, Oita. (Foto: Reuters)
Várias casas foram destruídas após terremoto em Mashiki (Kumamoto). (Foto: AP)

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